Benfica - Académica: Fé
É quando uma pessoa está mal que vê os verdadeiros amigos que tem. Soubessem ou sonhassem os jogadores e dirigentes que os verdadeiros "amigos" dos seus clubes são aqueles que, quando a coisa está mesmo mal, ficam ao lado do emblema.
O meu Benfica atravessa um período negro na sua história (a Taça do ano passado maquilha a coisa, mas não chega). No meio de toda a tristeza que esse facto me dá, consigo discernir que é agora que se vê quem é que é mesmo Benfiquista. É agora, quando o clube perde em casa com clubes mais pequenos, quando um rival anda na melhor época da sua história, que se vê quem é que se orgulha do emblema. Até porque são os que agora não param de remar que mais festejarão (e mais razão terão para festejar) a tão prometida e esperada glória.
Falo deste assunto porque no domingo, na Luz, estiveram os Ultras da Briosa. Apesar de lhes reconhecer alguns defeitos (que não vou referir agora), vejo neles a fidelidade dos grandes amigos. É arrepiante ver a fé (FÉ com toda a força e irracionalidade da palavra) com que gritam "Briosa" e aquele frenético "A-ca-dé-mi-ca!" mostrando ao Mundo que não têm vergonha do seu clube - esteja bem ou mal - e que, mais ainda, orgulham-se do mesmo.
Apesar do meu clube não estar a descer de divisão, os tempos também não são fáceis. Mas assim como os religiosos que perante catástrofes que matam milhares não deixam de acreditar em Deus, também nós, adeptos irrecuperáveis, resistimos ainda e sempre à falta de resultados e de títulos.
Um abraço a todos os que não param de cantar quando o clube perde e que suportam a penitência das derrotas (ou da falta de vitórias) com uma paciência heróica.
O meu Benfica atravessa um período negro na sua história (a Taça do ano passado maquilha a coisa, mas não chega). No meio de toda a tristeza que esse facto me dá, consigo discernir que é agora que se vê quem é que é mesmo Benfiquista. É agora, quando o clube perde em casa com clubes mais pequenos, quando um rival anda na melhor época da sua história, que se vê quem é que se orgulha do emblema. Até porque são os que agora não param de remar que mais festejarão (e mais razão terão para festejar) a tão prometida e esperada glória.
Falo deste assunto porque no domingo, na Luz, estiveram os Ultras da Briosa. Apesar de lhes reconhecer alguns defeitos (que não vou referir agora), vejo neles a fidelidade dos grandes amigos. É arrepiante ver a fé (FÉ com toda a força e irracionalidade da palavra) com que gritam "Briosa" e aquele frenético "A-ca-dé-mi-ca!" mostrando ao Mundo que não têm vergonha do seu clube - esteja bem ou mal - e que, mais ainda, orgulham-se do mesmo.
Apesar do meu clube não estar a descer de divisão, os tempos também não são fáceis. Mas assim como os religiosos que perante catástrofes que matam milhares não deixam de acreditar em Deus, também nós, adeptos irrecuperáveis, resistimos ainda e sempre à falta de resultados e de títulos.
Um abraço a todos os que não param de cantar quando o clube perde e que suportam a penitência das derrotas (ou da falta de vitórias) com uma paciência heróica.
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