Benfica - Penafiel: heróis de BD
Não me apetece escrever sobre o Benfica – Penafiel e pronto.
Aliás, acabo de descobrir que este é o post 100 deste “Diário” (hummm… Diário não é um sítio onde se escreve todos os dias… Curioso…) e como tal resolvi celebrá-lo de maneira diferente.
Agora que tenho tido tempo livre, tenho-me entretido a vencer a minha inépcia informática e entretive-me a sacar da net golos de jogos que me marcaram. Inevitavelmente, a equipa das épocas de 92/93 e 93/94 teve destaque. A maldita Lei Bosman chegou em 1995 (salvo erro) e como tal o futebol tal como eu o conhecia morreu aí.
Até 94 as coisas – reparem que eu era novíssimo e provavelmente a minha memória está algo deturpada – pareciam-me diferentes. As equipas portuguesas eram temidas nos sorteios europeus, os três estrangeiros eram sabidos de cor e salteado (o que eu me distraía nas aulas a pensar “Mozer, Kulkov, Yuran, Aílton, Scharwtz… Epá, dois têm que sair!” e o alívio que foi chegar a casa e o meu Pai explicar-me que o Isaías já não contava como estrangeiro) e os campeonatos eram praticamente decididos nos clássicos (este factor não abona muito a favor da competitividade do campeonato, eu sei, mas a nostalgia está a tomar conta de mim). Os estádios estavam cheios (ou menos vazios. Isto de recordar faz sempre com que vejamos tudo cor de rosa) e não havia sporttv.
Desde então tudo mudou. Mas o que quero não falar das diferenças entre o antes e o depois de 95. Quero é falar dessa equipa, a de 92 – 94.
O futebol é maravilhoso porque nos faz sonhar. Já devemos ter todos idade para não passarmos o dia a imaginarmo-nos jogar no Estádio da Luz com uma multidão a cantar por nós, mas apesar disso, há um sentimento de identificação óbvio com os nossos heróis. A questão é que desde essa altura que eu não me sinto tão próximo dos jogadores da minha equipa. (Talvez o espírito do Luisão seja o mais próximo desses tempos.)
É que aquela equipa, para mim, era uma equipa de heróis de banda – desenhada. Eu sei que isto parece estúpido e talvez um bocadinho rebuscado, mas passo a explicar. Quando aquela equipa jogava à bola eu entusiasmava-me tanto como quando lia o Batman ou o Astérix. Eu (que tinha 10 anos na altura, facto importante) gostava de ter os engenhos e a força do Batman ou a poção mágica do Astérix, mas mais ainda gostava de ser duro como o Mozer, elegante como o Rui Costa, venenoso como o Paneira ou (e só mesmo um post 100 para me fazer escrever isto, mas cá vai…) mágico como o JVP (O DO 3-6, O DO PASSE PARA O 4º GOLO EM LEVERKUSEN,…NÃO O LAGARTO! E QUE ESTAS MAIÚSCULAS EVITEM QUALQUER BOCA!).
Aquela equipa fazia-me sonhar mais que os heróis de BD. Eu delirava, eu saltava, eu emocionava-me mesmo a vê-los jogar. E depois tinham uma série de semelhanças com esses heróis: tinham um misto de tragédia (tanto da por culpa própria (os super heróis têm sempre um assunto mal resolvido….) como o empate com o porto em 92/93 na 30º jornada seguida daquela derrota em Aveiro, como por factores alheios como em Parma onde uma exibição de entrega e sofrimento foi cortada ao meio por aquele árbitro.), de magia (vinte minutos no Bessa com menos um e com Paulo Sousa à baliza) e de glória (a Taça em 92/93, o Campeonato em 93/94).
Mas mais que isso, e sublinho isto porque é aqui que encontro grandes semelhanças com as BD e filmes que via-a quando era pequenino (confesso que ainda me rendo de vez em quando ao prazer de uma boa banda desenhada), é que aquela equipa tinha uma capacidade única de se empolgar nos grandes momentos e, mais, quando tudo parecia perdido. É um cliché a luta entre o cavaleiro bom e o cavaleiro mau no cimo da torre, os dois a lutarem pela princesa, etc, etc. O que é que acontece sempre? Quando o cavaleiro bom está mesmo quase a perder, com a espada encostada à garganta, há uma reviravolta (normalmente um truque que alguém tinha ensinado ao cavaleiro bom) e o bem vence outra vez.
Com aquele Benfica era assim. Quando tudo parecia perdido em Leverkusen, aquele JVP inventa um passe de morte e Kulkov fez o 4º golo.
E em alvalade, à chuva, no inicio da lenda “14 de Maio”, quando todos diziam que o Benfica tinha uma média de idades muito alta para um jogo naquelas condições, quando os rivais estavam empolgados e provavelmente com o melhor plantel da sua história, quando a equipa se viu duas vezes em desvantagem (a espada encostada à garganta no cimo da torre…), deu-se a noite mais mágica que eu me lembro. O Bem venceu o Mal, tal como nas histórias que eu lia e relia.
Aquele Benfica era assim, fazia sonhar. Eu via os jogos à espera de qualquer coisa diferente, como se fosse mais um episódio de uma série de aventuras. E havia heróis com poderes fabulosos (como o jogo que o Rui Costa fez na Luz contra o Parma – chorei quando o vi, no Verão passado, na RTP Memória – ou aquela cabeçada plena de inteligência do Aílton em Guimarães). Porra, eu amei mesmo aquela equipa. Fazia-me sonhar, sabem o que isso é? Uma pessoa ir para a rua ou para a escola cheia de orgulho porque os nossos (e eram mesmo nossos!) tinham ganho.
Talvez daqui a uns anos pense o mesmo dos golos do Simão no derby da Taça ou do Luisão no outro 14 de Maio. Mas acho difícil, não é a mesma coisa.
Aquela equipa era de outro Mundo. E para quem não acredita, façam como eu e tentem ver como aquela equipa tratava a bola. Aquilo nem na banda desenhada.
Aliás, acabo de descobrir que este é o post 100 deste “Diário” (hummm… Diário não é um sítio onde se escreve todos os dias… Curioso…) e como tal resolvi celebrá-lo de maneira diferente.
Agora que tenho tido tempo livre, tenho-me entretido a vencer a minha inépcia informática e entretive-me a sacar da net golos de jogos que me marcaram. Inevitavelmente, a equipa das épocas de 92/93 e 93/94 teve destaque. A maldita Lei Bosman chegou em 1995 (salvo erro) e como tal o futebol tal como eu o conhecia morreu aí.
Até 94 as coisas – reparem que eu era novíssimo e provavelmente a minha memória está algo deturpada – pareciam-me diferentes. As equipas portuguesas eram temidas nos sorteios europeus, os três estrangeiros eram sabidos de cor e salteado (o que eu me distraía nas aulas a pensar “Mozer, Kulkov, Yuran, Aílton, Scharwtz… Epá, dois têm que sair!” e o alívio que foi chegar a casa e o meu Pai explicar-me que o Isaías já não contava como estrangeiro) e os campeonatos eram praticamente decididos nos clássicos (este factor não abona muito a favor da competitividade do campeonato, eu sei, mas a nostalgia está a tomar conta de mim). Os estádios estavam cheios (ou menos vazios. Isto de recordar faz sempre com que vejamos tudo cor de rosa) e não havia sporttv.
Desde então tudo mudou. Mas o que quero não falar das diferenças entre o antes e o depois de 95. Quero é falar dessa equipa, a de 92 – 94.
O futebol é maravilhoso porque nos faz sonhar. Já devemos ter todos idade para não passarmos o dia a imaginarmo-nos jogar no Estádio da Luz com uma multidão a cantar por nós, mas apesar disso, há um sentimento de identificação óbvio com os nossos heróis. A questão é que desde essa altura que eu não me sinto tão próximo dos jogadores da minha equipa. (Talvez o espírito do Luisão seja o mais próximo desses tempos.)
É que aquela equipa, para mim, era uma equipa de heróis de banda – desenhada. Eu sei que isto parece estúpido e talvez um bocadinho rebuscado, mas passo a explicar. Quando aquela equipa jogava à bola eu entusiasmava-me tanto como quando lia o Batman ou o Astérix. Eu (que tinha 10 anos na altura, facto importante) gostava de ter os engenhos e a força do Batman ou a poção mágica do Astérix, mas mais ainda gostava de ser duro como o Mozer, elegante como o Rui Costa, venenoso como o Paneira ou (e só mesmo um post 100 para me fazer escrever isto, mas cá vai…) mágico como o JVP (O DO 3-6, O DO PASSE PARA O 4º GOLO EM LEVERKUSEN,…NÃO O LAGARTO! E QUE ESTAS MAIÚSCULAS EVITEM QUALQUER BOCA!).
Aquela equipa fazia-me sonhar mais que os heróis de BD. Eu delirava, eu saltava, eu emocionava-me mesmo a vê-los jogar. E depois tinham uma série de semelhanças com esses heróis: tinham um misto de tragédia (tanto da por culpa própria (os super heróis têm sempre um assunto mal resolvido….) como o empate com o porto em 92/93 na 30º jornada seguida daquela derrota em Aveiro, como por factores alheios como em Parma onde uma exibição de entrega e sofrimento foi cortada ao meio por aquele árbitro.), de magia (vinte minutos no Bessa com menos um e com Paulo Sousa à baliza) e de glória (a Taça em 92/93, o Campeonato em 93/94).
Mas mais que isso, e sublinho isto porque é aqui que encontro grandes semelhanças com as BD e filmes que via-a quando era pequenino (confesso que ainda me rendo de vez em quando ao prazer de uma boa banda desenhada), é que aquela equipa tinha uma capacidade única de se empolgar nos grandes momentos e, mais, quando tudo parecia perdido. É um cliché a luta entre o cavaleiro bom e o cavaleiro mau no cimo da torre, os dois a lutarem pela princesa, etc, etc. O que é que acontece sempre? Quando o cavaleiro bom está mesmo quase a perder, com a espada encostada à garganta, há uma reviravolta (normalmente um truque que alguém tinha ensinado ao cavaleiro bom) e o bem vence outra vez.
Com aquele Benfica era assim. Quando tudo parecia perdido em Leverkusen, aquele JVP inventa um passe de morte e Kulkov fez o 4º golo.
E em alvalade, à chuva, no inicio da lenda “14 de Maio”, quando todos diziam que o Benfica tinha uma média de idades muito alta para um jogo naquelas condições, quando os rivais estavam empolgados e provavelmente com o melhor plantel da sua história, quando a equipa se viu duas vezes em desvantagem (a espada encostada à garganta no cimo da torre…), deu-se a noite mais mágica que eu me lembro. O Bem venceu o Mal, tal como nas histórias que eu lia e relia.
Aquele Benfica era assim, fazia sonhar. Eu via os jogos à espera de qualquer coisa diferente, como se fosse mais um episódio de uma série de aventuras. E havia heróis com poderes fabulosos (como o jogo que o Rui Costa fez na Luz contra o Parma – chorei quando o vi, no Verão passado, na RTP Memória – ou aquela cabeçada plena de inteligência do Aílton em Guimarães). Porra, eu amei mesmo aquela equipa. Fazia-me sonhar, sabem o que isso é? Uma pessoa ir para a rua ou para a escola cheia de orgulho porque os nossos (e eram mesmo nossos!) tinham ganho.
Talvez daqui a uns anos pense o mesmo dos golos do Simão no derby da Taça ou do Luisão no outro 14 de Maio. Mas acho difícil, não é a mesma coisa.
Aquela equipa era de outro Mundo. E para quem não acredita, façam como eu e tentem ver como aquela equipa tratava a bola. Aquilo nem na banda desenhada.
10 Comments:
O que aquele golo do Sensini a miseros 5 minutos do fim me custou....
E não me esqueco que no inicio do jogo quando apareceu a constituição do Benfica, o Mozer já tinha um cartão vermelho antes do nome! E depois lá veio a expulsão! Ainda hoje penso nesse pormenor e vêem-me à cabeça máfias sicilianas ;-).
Quanto ao Benfica 92-94...que saudades! Esse era O Benfica! Como esquecer os meus hérois de infância! o Schwartz, o Mozer, o Veloso, o R. Costa, o J. Pinto, o V. Paneira, o R. Águas, o bombardeiro Isaías...
E como esquecer o 4-4, 0 6-3, o Mozer-2 F. Couto-0, o 2-1 ao Sporting com golo do Isaías já perto do fim, o 5-2 ao Boavista, o 3-2 ao Boavista com o P. Sousa na baliza, do 2-1 ao Parma, do 2-1 à Juventus...enfim, aquele foi O Benfica!!
Esse foi o último verdadeiro BENFICA que conheci. O que ainda transportava paixão por cada poro (adepto) do clube. O que ainda teve o privilégio de jogar perante 120 mil pessoas. O que teve o seu príncipe que jamais voltará (Rui Costa), que chorou aos nossos pés, mas que certamente não lhe culpamos por não ter voltado porque os mágicos sempre tiveram o condão de estar presente (por isso é que sentimos tanto a sua falta nestes anos todos). Depois veio o Bosman e isto nunca mais foi o mesmo. Nunca...
Era de facto um grande Benfica . Esse jogo de Parma foi muito duro e mais ainda do que o perdermos da forma que perdemos , duro foi os nossos hérois nem nos agradecerem todo aquele nosso apoio
Uma grande equipa de futebol aqui representada por uma posta à sua altura. E como tu bem dizes, foi uma equipa que triunfou contra todas as expectativas. Os bombos da festa, gozados após a saída do Futre, gozados após as deserções do Verão Quente, gozados pelos 5-2 do Bonfim. E no fim, ficámos a ver o Queirós a bater palmas ao JVP e o Robson a enrabar a lagartada bem de mansinho... 94 foi um ano lindo! Só faltou mesmo a final da Taça das Taças. é a nossa mancha no currículo internacional... Nunca chegámos à final dessa competição.
Então como é possivel nao falarem da epopeia Arsenal? Que festival de bola q o Isaias deu em highbury (aquele golo em k passou por meia ekipa deles).... ou do golo do mesmo quase de meio campo ao Baia num livre no roubo do 3-3 nas antas... O golaço ao Costinha no 2-1... mas k grande golo... nunca na minha vida tinha visto nd assim (AQUELA SIMULAÇÂO.... K GENIO)... na jogado do Magico 10 para o golo do Isaias contra o Parma.... no golao da Paneira na final da Taça contra o Boavista (nem tenho palavras para descrever akela jogada....do golao do Xavier em Leverkursen.... da forma como o Yuren recebe akela bola de peito e mete a bola no meio das perna do Costinha no jogo "Cherbakov", do golo do Vata contra o Marselha...mesmo no fim.... de como a inclusao do Kulkov no onze dps do 5-2 no Bonfim mudou tudo...sao coisas k jamais se eskecem... ETERNAS.... p/ um dia contar aos netos...
Neno, Silvino, Veloso, Schwartz, Mozer, R. Gomes, Aldair,Helder, Valdo, Kulkov, Vitor Paneira, Isaias, P. Sousa (mesmo com a traição.... jamais eskeceremos a defesa do BESSA), Rui Costa, JVP, Ailton, Yuran, Dimas, Rui Aguas... sao sem duvida uma geração BRILHANTE!
Quero finalizar dizendo q sou um assiduo leitor do teu blog, e a tua maneira de escrever e pensar entusiasma-me... sou pouco mais velho k tu... mas penso o Benfica da mesma maneira.... e este texto.... tinha mesmo k comentar... obrigado por me fazeres recordar....
No jogo com o arsenal que algum pessoal fala aí,lembram-se da nossa dupla de centrais? Paulo Madeira/Rui Bento...e que jogo eles fizeram. Memorável tb Esse jogo com o Parma onde para grande sorte minha tive presente...aquele cantar de parabens ao magico da camisola 10 no aquecimente é eterno...Ao falarmos nessa equipa nao podemos esquecer o treinador o "Toni"...ainda ha pouco tempo revi o jogo dos 4-4 em leverkusen e aquando do nosso 4º golo o homem com vontade de saltar,gritar e ao mesmo tempo a pedir calma ao banco de suplentes.
Obrigado BENFICA por existires...
E PENSAVA EU K ERA O UNICO NOSTALGICO.É IMPOSSIVEL ESKECER O 4-4 EM LEVERKUSEN. RECORDO K TAVAMOS A PERDER 2-0 AO INTERVALO, O MEU PAI TAVA PIOR K ESTRAGADO CHAMAVA NOMES A TUDO E A TODOS. A VERDADE É K FORAM POUCAS AS VEZES K VI ESSE FANTASTICO BENFICA PERDER. NA MINHA MENTE(TINHA 11 ANOS)O FABULOSO MILAN DE RIKJAARD VAN BASTEN, GULLIT, BARESI, NA ERA NADA COMPARADO COM A RAÇA DO NOSSO GRANDE CAPITÃO, VELOSO COM A MAGIA DO NOSSO RUI(COSTA), COM O GÉNIO E A ENTREGA DO JVP, COM AS CABEÇADAS DO ÁGUAS(DIZIA O MEU PAI K ERA DO ESTILO DO SEU PAI), COM A FRIEZA E POLIVALÊNCIA DO SCHWARTZ(FOI UM DOS MELHORES JOGADORES K VI JOGAR EM TODA A MINHA VIDA), COM AS MESMAS FINTAS DO PANEIRA(SIMULAVA PA DENTRO E IA SEMPRE PRA LINHA). K SAUDADES....ESSE FOI O ULTIMO BENFICA À BENFICA K VI. DPOIS UMA TRAVESSIA DO DESERTO ACERCA DO KUAL NA ME KERO ALONGAR.... PORRA JA ME IA ESKECENDO DO ISAIAS ESSA FORÇA DA NATUREZA FAZIA CENTENAS DE REMATES POR JOGO(SALVO O EXAGERO), MAS KUANDO ACERTAVA ERA GRANDES GOLÕES. TAMBEM EU CULPO A LEI BOSMAN, O FACTO DE HAVER CLUBES CHEIOS DE DINHEIRO K NOS ROUBAM OS JOGADORES, A FALTA DE PROFISSIONALISMO DE ALGUNS DELES(PAULO SOUSA , MIGUEL,ETC), MAS A VERDADE É K O BENFICA NOS ULTIMOS ANOS CAIU NAS MÃOS DE AUTENTICOS CHULOS K SE APROVEITARAM DO CLUBE DURANTE OS ULTIMOS ANOS. ESPERO K O LFV PONHA O GLORIOSO NO LUGAR K MERECE. NO ENTANTO E COMO A VITORIA É UM MOMENTO, MAS O ORGULHO É ETERNO DEIXO AKI ALGUNS NOMES K ME FAZEM SONHAR E K ME DEIXAM ORGULHOSO DE PERTENCER A ESTA GRANDE FAMILIA K É SLBENFICA:
BENTO, SCWARTZ. RUI COSTA SIMÕES, CHALANA, RICARDO GOMES, STROMBERG, OTTO GLORIA,ERIKSSON J.ÁGUAS,VELOSO~, ALVARO MAGALHÃES, HUMBERTO COELHO~, ANGELO MARTINS, ...Ó MEU DEUS SÃO TANTOS K EU JÁ SOU VOU POR O EUSÉBIO, COLUNA E BORGES COUTINHO
P.S: PEÇO DESCULPA PELO TESTAMENTO MAS TAVA A PRECISAR DE DEITAR TUDO KA PA FORA.OBRIGADO POR EXISTIRES SLB
Uma pergunta como e possivel que um site de BENFIQUISTA penso eu seja desta cor se fosse branco,preto,amarelo,cor de rosa,laranja, que sei eu mesmo cor de burro quando foge como se diz de costume tudo tudo menos azul ou verde
Saudações BENFIQUISTAS
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